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dc.contributor.advisorCorrêa, Marlos de Mendonça-
dc.contributor.authorCristovão, Rafael Leivas-
dc.date.accessioned2023-06-27T14:09:50Z-
dc.date.available2023-06-27T14:09:50Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/11819-
dc.description.abstractA guerra do futuro trouxe inúmeras inovações para o campo de batalha, principalmente no que diz respeito à utilização de modernos aparatos tecnológicos e materiais de emprego bélico de última geração. Os EUA, maior potência do mundo, passaram a adotar o conceito de operações multidomínio, integrando diversos espectros no Teatro de Operações, inclusive os engenheiros do United States Army Corps of Engineers (USACE). A doutrina militar brasileira tem adotado o modelo de Planejamento Baseado em Capacidades (PBC) para, a partir da identificação de capacidades específicas, melhor empregá-las na geração do poder de combate. No entanto, essa mesma doutrina, ao vislumbrar o apoio da engenharia no nível operacional, prevê somente a utilização de sua vertente de combate, com militares da Arma de Engenharia, não havendo qualquer emprego para o QEM. Identificado tal gap doutrinário, foram apresentadas as capacidades técnicas dos 10 cursos de graduação do IME, procurando posteriormente encaixá-las nas Capacidades Operativas de interesse levantadas pelo Exército Brasileiro para o período de 2015 a 2035. Nesse sentido, o estudo dos manuais vigentes no âmbito no Ministério da Defesa apontaram para o emprego conjunto e sinérgico das forças, sendo particularmente o Manual de Doutrina de Operações Conjuntas (MD30- M-01) 2º Volume (Planejamento) o documento norteador para a proposta de emprego da engenharia militar no nível operacional. As possibilidades de emprego vislumbradas para os Oficiais do QEM no nível operacional foram nas células de Inteligência (D-2), Logística e Mobilização (D-4), Comando e Controle (D-6) e Administração Financeira (D-10) do Comando Operacional Conjunto. A resposta para a pergunta do problema é que haverá ganho de Poder de Combate para a Força Terrestre ao empregar a engenharia militar no nível operacional da guerra do futuro e que faz-se necessária uma revisão dos documentos de currículo vigentes do QEM, mormente os de Aperfeiçoamento e Altos Estudos, cujos Perfis Profissiográficos só prevêem o trabalho do oficial oriundo do IME nos níveis político e estratégico do combate. _____________________________________________________________________________________________ ABSTRACT The future warfare has brought numerous innovations to the battlefield, especially with regard to the use of modern technological devices and state-of-the-art military materials. The USA, the world’s greatest power, began to adopt the concept of multidomain operations, integrating different spectrums in the Theater of Operations, including engineers from the United States Army Corps of Engineers (USACE). The Brazilian military doctrine has adopted the Capacity-Based Planning (PBC) model to, from the identification of specific capabilities, better employ them in the generation of combat power. However, this same doctrine, when envisioning the support of engineering at the operational level, foresees only the use of its combat aspect, with personnel from the Branch of Engineering, with no use for QEM. Identified such a doctrinal gap, the technical capabilities of the 10 undergraduate IME courses were presented, later seeking to fit them into the Operational Capabilities of interest raised by the Brazilian Army for the period from 2015 to 2035. In this sense, the study of the current manuals in the scope in the Ministry of Defense pointed to the joint and synergistic use of forces, particularly the Joint Operations Doctrine Manual (MD30-M-01) 2nd Volume (Planning) the guiding document for the proposal for the use of military engineering at the operational level. The employment possibilities envisioned for QEM Officers at the operational level were in the Intelligence (D-2), Logistics and Mobilization (D-4), Command and Control (D-6) and Financial Administration (D-10) cells of the Joint Operational Command. The answer to the problem question is that there will be a gain in Combat Power for the Army by employing military engineering at the operational level of future warfare and that a review of the current QEM curriculum documents is necessary, especially those of Captain´s Career Course and Staff College, whose Professional Profiles only provide for the work of the officer coming from IME at the political and strategic levels of combat.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGuerra do futuropt_BR
dc.subjectOperações multidomíniopt_BR
dc.subjectDoutrina militar terrestrept_BR
dc.subjectQuadro de engenheiros militarespt_BR
dc.subjectUSACEpt_BR
dc.titleO emprego da engenharia militar na guerra do futuro: uma proposta operacional.pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
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