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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOliveira, Rafael Pinho de-
dc.contributor.advisorMellinger, Alan Lopes-
dc.contributor.advisorSouza, Paulo Henrique Vieira-
dc.contributor.authorPaz, Bruno Ricardo dos Santos Dias-
dc.date.accessioned2022-11-16T14:35:11Z-
dc.date.available2022-11-16T14:35:11Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/11068-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Ciências Militares) - Curso de Infantaria. Academia Militar das Agulhas Negras de 2022.pt_BR
dc.description.abstractAnualmente, é ministrado na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), o Estágio Básico do Combatente de Montanha, conduzido pela Seção de Instrução Especial (SIEsp). Esse estágio visa capacitar os futuros oficiais do Exército Brasileiro a atuar no inóspito e importante ambiente de montanha. Esses militares são vetores de conhecimento, fato que torna deveras relevante que os procedimentos e técnicas ensinados no estágio, bem como os materiais utilizados, sejam os mais adequados e necessários para o combatente de montanha, devendo, portanto, serem avaliados e, se necessário, atualizados para manter e melhorar a capacidade da tropa de atuar nesse ambiente. A fim de se realizar uma avaliação desses fatores, foi feita uma pesquisa com os estágiarios concludentes do estágio realizado em 2021, bem como um estudo da doutrina militar de escalada comparada com uma doutrina civil, escrita pelo casal brasileiro de experientes escaladores Flavio e Cintia Daflon. A divergência observada entre as doutrinas se resumiu a algumas nomenclaturas e enfoques diferentes, porém nada que viesse a tornar uma melhor ou pior que a outra. Notou-se alguns conhecimentos que são transmitidos durante o estágio que não estão previstos na doutrina militar, bem como foi feita uma análise sobre se utilizar o assento americano ao invés do arnês. Foi analisado se as técnicas mais importantes foram ensinadas aos estagiários, chegando-se à conclusão de que o estágio não só abrange as técnicas necessárias, como também dá um grande foco às técnicas que são mais empregadas nas montanhas do Brasil, fato que torna o Exército Brasileiro ainda mais capaz de se defender e atuar em seu próprio território, melhor garantindo a soberania nacional. Foi feita uma pesquisa para verificar quais as técnicas foram consideradas mais fáceise as mais difíceis, bem como foi feita esta mesma pesquisa com os estágiarios do segundo turnodo ano de 2019, tendo em vista que nesse turno choveu em três dos cinco dias do estágio, o que permitiu verificar o quanto as adversidades climáticas interferem na dificuldade de se utilizar uma determinada técnica. Com esse trabalho foi possível perceber, ainda, que a SIEsp preparabem os estágiarios, ensinando todas as técnicas necessárias para escalada, bem como utiliza os equipamentos ideais no estágio. ___________________________________________________________________________________ Anualmente, es enseñado, en la Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), el Entrenamiento Básico de Combatiente de Montaña, realizado por la Sección de Instrucción Especial (SIEsp). Esta pasantía tiene como objetivo capacitar a los futuros oficiales del Ejército Brasileño para trabajar en el inhóspito e importante entorno montañoso. Estos militares son verdaderos vectores de conocimiento, hecho que hace muy importante que los procedimientos y técnicas impartidos en las prácticas, así como los materiales utilizados, sean los más adecuados y necesarios para el combatiente de montaña, y por tanto deben ser evaluados y, si es necesario, actualizados para mantener y mejorar la capacidad de actuación da tropa en este entorno. Para llevar a cabo una evaluación de estos factores, se realizó una encuesta con los alumnos finales de la pasantía realizada en 2021, así como un estudio de la doctrina militar de escalada en comparación con una doctrina civil, escrito por la pareja brasileña de escaladores experimentados Flavio y Cintia Daflon. La divergencia observada entre las doctrinas se limitó a algunas nomenclaturas y enfoques diferentes, pero nada que hiciera a una mejor o peor que la otra. Se anotó algunos conocimientos que se transmiten durante el internado que no están previstos en la doctrina militar, así como se analizó la conveniencia de utilizar el asiento americano en lugar del arnés. Se analizó si las técnicas más importantes fueron enseñadas a los pasantes, llegando a la conclusión de que la pasantía no solo cubre las técnicas necesarias, sinoque también da un gran enfoque a las técnicas que son más empleadas en las montañas de Brasil, hecho que hace que el Ejército Brasileño sea aún más capaz de defenderse y actuar en su propio territorio, asegurando mejor la soberanía nacional. Se realizó una encuestapara verificar qué técnicas se consideraban las más fáciles y las más difíciles, así mismo se realizó esta misma encuesta a los internos del segundo turno del año 2019, dado que en este turno llovió sobre tres de los cinco días de la pasantía, lo que permitió comprobar cuánto interfieren las adversidades climáticas en la dificultad de utilizar determinadas técnicas. Con este trabajo también fue posible percibir que la SIEsp prepara bien a los pasantes, enseñando todas las técnicas necesarias para la escalada, además de utilizar el equipo ideal en la pasantía.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEscaladapt_BR
dc.subjectTécnicapt_BR
dc.subjectEstágiopt_BR
dc.subjectDoutrinapt_BR
dc.titleAvaliação dos materiais utilizados e técnicas ensinadas no estágio básico do combatente de montanha ministrado na AMANpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX: DESMIL: AMAN: MONOGRAFIAS

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