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dc.contributor.advisorVasconcellos, Cleber José Sallas-
dc.contributor.authorFerreira, Férre Lacerda-
dc.date.accessioned2022-08-05T13:34:29Z-
dc.date.available2022-08-05T13:34:29Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10633-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pós-Graduação latu sensu como requisito parcial para a obtenção do certificado em Ciências Militares com ênfase na especialização em Artilharia Antiaérea na Escola de Artilharia de Costa e Antiaéreapt_BR
dc.description.abstractCom a modernidade, somente os exércitos que se aprimorarem em todos os níveis, principalmente no tecnológico, terão condições de estarem prontos para cumprirem suas missões. As grandes potências mundiais que possuem áreas costeiras, cientes da importância do desenvolvimento tecnológico, não abrem mão de possuírem uma defesa de costa capaz de se opor as ameaças que possíveis vetores hostis possam causar. A Artilharia de Costa (A Cos), que é a representante da Força Terrestre na defesa do litoral, deve sofrer as mudanças necessárias para que possa acompanhar essa modernização. Destaca-se que os Estados Unidos da América, apesar de possuir em seu território área costeira, abrem mão de uma artilharia de costa, como componente integrante de sua defesa de costa. Isso se justifica devido este pais possuir a maior força aérea do mundo, tendo ainda a segunda maior força aérea do mundo que é a sua força aérea naval, além de possuir a marinha de guerra mais poderosa do mundo e a sua guarda costeira ser a quinta marinha em meios. Diante do exposto é impossível aceitar que um país com as dimensões litorâneas como o Brasil possa fechar os olhos a essa realidade. Deve, ao contrário, dotar-se de meios que lhe confiram poder dissuasório compatível com sua crescente importância geopolítica-econômica no concerto mundial. Em face da importância da defesa do litoral e a politica de modernização da Forca Terrestre, em meados dos anos 90. O Exército Brasileiro substituiu os obsoletos canhões Vickers Armstrong de 152,4 mm, que dotaram as organizações militares de costa durante algumas décadas, pelo moderno Sistema de Lançadores Múltiplos de Foguetes ASTROS II. Esta decisão trouxe novamente a certeza de que a artilharia de costa estaria em condições de defender o extenso litoral do pais. Cabe ressaltar, porém, que os problemas de defesa da costa não estavam acabados, tendo em vista que a modernização ocorreu apenas no subsistema de armas. Para se ter uma artilharia de costa moderna e eficiente, necessita-se modernizar os demais subsistemas que compõem a sua estrutura organizacional. Assim, o presente trabalho visa propor a inserção de um sistema de comunicações compatível com os utilizados pela Marinha do Brasil, bem como a padronização das terminologias utilizadas pelas duas forças.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleA necessidade da padronização das comunicações (compatibilidade de equipamentos e terminologias) entre o Centro de Operações da Artilharia de Costa (COACos) e o comando da força de superfíciept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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