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http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10627
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Machado, Mário César Silva | - |
dc.contributor.author | Silva, Sandro Balbino da | - |
dc.date.accessioned | 2022-08-05T11:44:59Z | - |
dc.date.available | 2022-08-05T11:44:59Z | - |
dc.date.issued | 2004 | - |
dc.identifier.uri | http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10627 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pós-Graduação latu sensu como requisito parcial para a obtenção do certificado em Ciências Militares com ênfase na especialização em Artilharia Antiaérea na Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea | pt_BR |
dc.description.abstract | Os últimos conflitos de vulto deste final de século mostram que as operações navais têm crescido de importância e vêm se tornando peças fundamentais e decisivas no desenrolar dos combates. Nesse contexto, crescem de importância as operações anfíbias, que são a principal forma de uma nação projetar seu poder sobre terra. A maior operação militar de que se tem notícia foi o desembarque das tropas aliadas na II GM, em 1944. O destino da guerra dependia do sucesso dessa operação que, apesar das enormes baixas sofridas durante o assalto anfíbio, logrou êxito e mudou o rumo do combate. No conflito das Malvinas, em 1982, a deficiência da defesa do litoral daquela região permitiu que a Inglaterra realizasse um assalto anfíbio com suas tropas, e ainda cortasse a linha de suprimentos marítimos para as tropas da Argentina situadas na ilha, o que foi decisivo na vitória dos ingleses. O risco corrido por uma tropa durante uma operação anfíbia é muito grande, sendo necessário um apurado estudo do litoral onde ocorrerá essa operação, para concluir se é viável, ou não, correr esse risco. O Ministro da Guerra da Grã-Bretanha, em 1966, diante do parlamento inglês proferiu as seguintes palavras: " As Forças Armadas britânicas nunca mais serão empregadas num desembarque anfíbio em uma costa inimiga defendida". Este estudo vem mostrar que, com apurado planejamento e adestramento dos homens, é possível utilizar o OBUSEIRO 155 AR na defesa do litoral contra operações anfíbias com eficiência no tiro e como fator dissuasório contra algum inimigo que pense em, um dia, desafiar a soberania brasileira. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Técnica de tiro do OBUSEIRO 155 AR na defesa do litoral contra operações anfíbias | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
dc.rights.license | É permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DECEx: DET Mil: ES A COS AAE: PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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