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dc.contributor.authorJantsch, Vitor Augusto Kopp-
dc.date.accessioned2022-08-04T17:22:39Z-
dc.date.available2022-08-04T17:22:39Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10615-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pós-Graduação latu sensu como requisito parcial para a obtenção do certificado em Ciências Militares com ênfase na especialização em Artilharia Antiaérea na Escola de Artilharia de Costa e Antiaéreapt_BR
dc.description.abstractÉ evidente que, após a Segunda Guerra Mundial, a ameaça aérea apresentou grande evolução tecnológica, tornando-se o vetor aéreo mais eficaz na maioria dos conflitos modernos. A grande mobilidade das aeronaves e precisão dos armamentos justifica tal eficácia. Cabe salientar que ao passo que o vetor aéreo cresceu em importância, a preocupação com a defesa Aeroespacial, ante o mesmo, recebeu similar atenção Nesse sentido, os ataques que eram realizados a baixa altura agora são realizados a média altura, acima dos 3000 metros. No âmbito da América do Sul é importante ressaltar que diversos países, tem a possibilidade de realizar este tipo de operação nessa faixa de emprego. Nesse contexto, em que o vetor aéreo evoluiu, a preocupação com a Defesa Antiaérea, também se tornou prioridade. Assim, mísseis e canhões também tiveram um grande desenvolvimento. No que se refere a Defesa Antiaérea Brasileira (DAAe), é notável que a utilização da Artilharia Antiaérea dotada de misseis vem recebendo grande atenção, visto que tal sistema de armas apresenta características que melhor se adaptam ao vasto Território Nacional, Diante de exposto acima, verificou-se que com a modernização das aeronaves no Teatro de Operações (TO) da América do Sul, também houve a necessidade de evolução dos sistemas de armas. Nos países sul-americanos os meios de DAAe de Média Altura são escassos, mas é notável a busca dos países em adquirir esses materiais, uma vez que, diante dos vetores aeroespaciais modernos a defesa de baixa altura não é o suficiente para garantir um grau de segurança mínimo no que se refere a DAA. Países como, Estados Unidos, Rússia, Inglaterra, Itália e Suécia fazem uso e desenvolveram sistema de média altura, e cada um se diferencia do outro em relação ao tipo de transporte a ser empregado, em alcances variados, velocidades distintas entre outras características, visando sempre obter o melhor emprego dentro de seu território. Após um breve estudo da ameaça aérea que o Brasil está sujeito frente ao Teatro de Operações sul-americano, dos sistemas de misseis mais importantes na atualidade destacando suas características e de uma análise do relevo e do clima do Brasil, este trabalho consegue atingir seu objetivo principal o qual é fornecer Requisitos Operacionais Básicos de um sistema de misseis de média altura destacando os requisitos necessários ao sistema, os importantes e os complementares.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleRequisitos operacionais básicos para um míssil de média altura frente à ameaça no TO sul-americano.pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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