O apoio logístico na artilharia antiaérea alocada ao Sistema de Defesa Aeroespacial brasileiro.

Abstract

Garantir apoio logístico a tropas em tempo de paz ou em combate é uma tarefa de difícil execução e de fundamental importância para o sucesso do adestramento ou das operações. No caso será analisado apenas o apoio logístico nos Grupos de Artilharia Antiaérea do Exercito brasileiro. Na antiaérea, esta atividade é ainda mais dificultada pelos seguintes fatores: Conhecimento humano necessário: Os materiais empregados atualmente por um sistema de defesa antiaérea, tais como o míssil, o canhão automático, os radares, o computador e os equipamentos de comunicações, utilizam tecnologia muito avançada, o que não permite improvisos nos mecanismos da estrutura. Mobilidade: Os diversos órgãos de uma unidade de artilharia antiaérea atuam de forma pulverizada na defesa de seu escalão. Com isso, as distancias entre as defesas antiaéreas podem assumir valores da ordem de centenas de quilômetros, no caso da zona do interior Disponibilidade de Suprimentos: Uma simples peça também pode tirar um equipamento de operação e, por isso deve estar sempre disponível para reposição. Para atender as hipóteses de emprego no âmbito do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro e, quando necessário, operar prontamente contra todo tipo de ameaça aérea, caracterizando-se assim, como uma verdadeira força de pronta-resposta, vencendo fatores como a dimensão da nação e de limites orçamentários deve-se pensar primeiro como a cadeia de suprimentos irá manter os conhecimentos e a experiência adquirida mantendo a atenção aos erros de outros. Para possibilitar um melhor controle em todas as fases da operação, o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), adota uma doutrina política e estratégica para o melhor funcionamento do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA). Uma proposta de estrutura de apoio logístico para a defesa aérea, se faz necessária para que permaneça em funcionamento e operante.