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dc.contributor.advisorVasconcelos, Cleber José Salles de-
dc.contributor.authorSilva, Hian Carreiro da-
dc.date.accessioned2022-05-19T14:45:04Z-
dc.date.available2022-05-19T14:45:04Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10332-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pós-Graduação latu sensu como requisito parcial para a obtenção do certificado em Ciências Militares com ênfase na especialização em Artilharia Antiaérea na Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea.pt_BR
dc.description.abstractA aviação de asa fixa do século XXI é caracterizada pelo uso de armamentos de maior precisão e letalidade, redução do tamanho e peso de equipamentos e munições viabilizando o transporte de maior quantidade e diversidade de armamentos, maior manobrabilidade, utilização de sofisticados aparelhos de pontaria, ampla exploração do espectro eletromagnético, grande raio de ação e velocidade. Além das aeronaves de asa fixa, outros instrumentos de combate vem aparecendo com mais frequência no cenário da guerra atual, destacando se entre eles o helicóptero, aeronave que consegue utilizar o terreno para se camuflar e fugir da detecção dos sistemas de controle e alerta. Essa nova situação obrigou as forças armadas de todo o mundo a repensarem a estrutura de suas defesas antiaéreas, principalmente as de baixa altura, uma vez que as modernas e avançadas aeronaves tem se constituído em ponderável ameaça para o planejamento e estruturação do sistema de armas antiaéreo. Apesar de não possuirmos nenhum incidente internacional com o Peru que justifique um conflito com este pais e não existir nenhuma questão fronteiriça relevante entre Brasil e Peru, o momento histórico atual coloca-nos numa encruzilhada, onde nos deparamos com importantes questões tais como a modernização paulatina, mas constante das Forças Armadas Peruanas, principalmente em se tratando da Força Aérea Peruana e na contramão a estagnação dos meios, hora existentes no Exército Brasileiro, que se encontram ultrapassados tecnologicamente e com baixa disponibilidade, o que dificulta o seu uso, comprometendo a estrutura do sistema de defesa antiaérea que consequentemente não comporta uma integração rápida de dados, tão necessária devido ao dinamismo das ações. Atrelado as dificuldades de manutenção e operação dos materiais em uso no Exército está a situação de restrição financeira experimentada principalmente ao longo dos últimos anos em que observa-se a desatenção dos governos no que diz respeito a modernização das Forças Armadas, o que contribui deveras para a situação de deficiência bélica em que se encontra a Força. Dentro deste contexto este trabalho visa a analisar a situação atual da AAAe e compara-la com as possibilidades da Força Aérea Peruana.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleO poder de combate da artilharia antiaérea brasileira face ao poder bélico das aeronaves de combate peruanas: uma análise de eficiênciapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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