A coordenação e controle da Artilharia Antiaérea das Unidades de Tiro em uma Guerra de Resistência, na área de resistência

Abstract

A Amazônia tem merecido um grande destaque na mídia internacional nos últimos anos. Fruto de sua imensa biodiversidade e inesgotável fonte de matérias-primas e recursos minerais. A campanha de utilização da política ambientalista para institucionalizar o conceito da soberania limitada ou restrita, na região acima citada, é o que se convencionou chamar de "dever de ingerência" sobre os países em desenvolvimento, particularmente aqueles que possuem um imenso poder latente como o Brasil. Desse modo, apesar de ser da política externa do Brasil defender a resolução de conflitos internacionais por meios predominantemente diplomáticos, uma vez que nossa constituição preconiza, nosso país não estará imune, em um futuro não muito distante, de uma intervenção armada de um país ou uma coalizão de potências militares, na qual empregaremos uma doutrina de resistência em vista que a superioridade das forças inimigas. Esse trabalho irá apresentar uma sugestão de como seria o emprego das unidades de tiro da Artilharia Antiaérea na Guerra de Resistência dentro da Área de Resistência.