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dc.contributor.advisorMascarenhas, Augusto de Melo-
dc.contributor.authorCunha, Elisandro Rodrigues de Freitas-
dc.date.accessioned2022-05-06T14:01:36Z-
dc.date.available2022-05-06T14:01:36Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10317-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pós-Graduação latu sensu como requisito parcial para a obtenção do certificado em Ciências Militares com ênfase na especialização em Artilharia Antiaérea na Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea.pt_BR
dc.description.abstractOs avanços tecnológicos são características marcantes, pois através deles a humanidade entrou na era da comunicação universal, abolindo as distâncias e viabilizando a produção de conhecimentos em tempo real. Estes conhecimentos possibilitaram a criação dos misseis, que representam, sem sombra de dúvidas, o armamento mais eficiente de defesa antiaérea na guerra moderna, onde se busca a mobilidade, a surpresa a precisão e a rapidez. Tornando-os assim imprescindíveis para a defesa aeroespacial do Brasil. As Forças Armadas Brasileiras possuem mísseis em seus arsenais, o Exército e a Aeronáutica possuem o míssil IGLA 9 K 38, e a Marinha do Brasil possui os misseis: Mistral, Aspide 2000 e o Sea Wolf. Os mísseis supracitados são importados, e como toda importação a compra foi realizada em moeda estrangeira, tornando a aquisição destes armamentos muito dispendiosa. Sem levar em conta o custo de peças de reposição para a manutenção e transporte destes, além da mão de obra especializada para os reparos. Assim, surge a importância da nacionalização de um míssil superfície - ar de baixa altura para a utilização pelas Forças Armadas. Para isso, as indústrias brasileiras (IMBEL, MECTRON E AVIBRÁS) e os centros tecnológicos (CTEx e CTA) precisam unir forças, trabalhando conjuntamente para alcançarem o objetivo comum, desenvolver um míssil nacional. É importante ressaltar que as indústrias bélicas brasileiras possuem plena competência técnica e tecnológica para desenvolver um SAM de baixa altura. A única barreira para a soberania brasileira na área militar é a escassez de recursos financeiros, podendo esta barreira ser superada com parcerias entre as indústrias citadas acima, já que a nacionalização de um míssil superfície - ar de baixa altura é fundamental para a defesa antiaérea de um país.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMíssil Superfície - Ar de Baixa Alturapt_BR
dc.subjectNacionalizaçãopt_BR
dc.subjectPadronizaçãopt_BR
dc.subjectAvanço Tecnológicopt_BR
dc.titlePadronização de um Míssil Superfície - Ar de baixa altura para as Forças Armadaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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