Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10150
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCondé, Leonardo Pires-
dc.contributor.authorSimi, Diego Antonio Zborowski-
dc.date.accessioned2022-02-22T12:12:33Z-
dc.date.available2022-02-22T12:12:33Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10150-
dc.description.abstractAs Empresas Militares Privadas tiveram sua proliferação após o fim da Guerra Fria. Sua expansão e consolidação ocorreu após os Estados Unidos da América iniciarem a Global War on Terror. Motivados pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, os norte-americanos lançaram-se no combate ao terrorismo, principalmente no Iraque e no Afeganistão. A invasão desses países, pela maior potência militar do globo, foi acompanhada de perto por essas empresas. Os conflitos modernos são caracterizados pela grande diversidade de atores envolvidos. Esses atores, estatais e não estatais, fazem uso da força em prol de seus objetivos e dos organismos para os quais estão prestando serviços. Empresas Militares Privadas como Blackwater, DynaCorp, Triple Canopy, Aegis Defense Services, Erinys e Armor Group são algumas das empresas de renome no cenário global e que prestaram serviços operacionais e logísticos para os Estados Unidos da América. Essas empresas são atores não estatais, contratadas por uma série de organizações internacionais e, até mesmo, governos legítimos. Publicitam abertamente as suas atividades e visam o lucro empresarial e não o lucro individual. As Empresas Militares Privadas possuem capacidades que as colocam no centro do debate que passa, necessariamente, pela privatização de uma das funções de Estado. Sendo o aspecto de destaque o receio desse deixar de ser o detentor do monopólio do uso da força, com todas as implicações que esta consideração poderá representar ao nível das Relações Internacionais. Este estudo pretende identificar as vantagens e desvantagens do emprego das Empresas Militares Privadas em conflitos armados, particularmente, os relacionados a Global War on Terror, e a experiência norte americana no Iraque e no Afeganistão. Busca-se, dessa forma, identificar as formas de atuação das Empresas Militares Privadas, aspectos relacionados a questões do direito internacional e suas perspectivas de evolução. O trabalho será concluído por meio da apresentação das vantagens e desvantagens do emprego de Empresas Militares Privadas em conflitos onde ocorre o uso da força. Por fim serão sugeridas propostas para futuros estudos acerca do fenômeno dessas empresas e das conclusões do presente trabalho. _________________________________________________________________________________________________________ RESUMEN Las Compañías Militares Privadas (CMP) tuvieron su proliferación después del final de la Guerra Fría. Su expansión y consolidación se produjo después de que los Estados Unidos de América iniciaran la Guerra Global Contra el Terrorismo. Motivados por los ataques terroristas del 11 de septiembre de 2001, los estadounidenses se lanzaron a la lucha contra el terrorismo, principalmente en Irak y Afganistán. La invasión de estos países, por parte de la mayor potencia militar del mundo, fue seguida de cerca por las CMP. Los conflictos modernos se caracterizan por la gran diversidad de actores involucrados. Estos actores, tanto estatales como no estatales, utilizan la fuerza para promover sus objetivos y los organismos a los que prestan servicios. Compañías militares privadas como Blackwater, DynaCorp, Triple Canopy, Aegis Defense Services, Erinys y Armor Group son algunas de las compañías de renombre en el escenario global que brindaron servicios operativos y logísticos a los Estados Unidos de América. Estas empresas son actores no estatales, contratadas por una variedad de organizaciones internacionales e incluso gobiernos legítimos. Publican abiertamente sus actividades y tienen como objetivo el beneficio empresarial más que el beneficio individual. Las CMP tienen capacidades que los colocan en el centro del debate que necesariamente implica la privatización de una de las funciones del Estado. El aspecto principal es el temor a que ya no sea el titular del monopolio del uso de la fuerza, con todas las implicaciones que esta consideración puede representar a nivel de Relaciones Internacionales. Este estudio tiene como objetivo identificar las ventajas y desventajas del uso de CMP en conflictos armados, particularmente aquellos relacionados con la GWOT, y la experiencia norteamericana en Irak y Afganistán. De esta forma, se busca identificar las formas de actuación de las CMP, aspectos relacionados con temas de derecho internacional y sus perspectivas de evolución. El trabajo se completará presentando las ventajas y desventajas de utilizar CMP en conflictos donde ocurre el uso de la fuerza. Finalmente, se propondrán propuestas de estudios futuros sobre el fenómeno de las CMP y las conclusiones de este trabajo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectUso da Forçapt_BR
dc.subjectEmpresas Militares Privadaspt_BR
dc.subjectAtores Estatais e não Estataispt_BR
dc.subjectGuerra ao Terrorpt_BR
dc.titleO Emprego de Empresas Militares Privadas pelos Estados Unidos da América durante a Global War on Terrorpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MO 6512 - DIEGO Antonio Zborowski Simi.pdf3,15 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.