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dc.contributor.advisorFarias Júnior, Jairo Luiz Fremdling-
dc.contributor.authorSoares, Edilmar Schumacker-
dc.date.accessioned2022-02-22T12:00:59Z-
dc.date.available2022-02-22T12:00:59Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10106-
dc.description.abstractO Processo de Transformação do Exército Brasileiro (EB) iniciado em 2010 trouxe a demanda de um sistema que proporcionasse a efetiva manutenção da prontidão operacional da Força Terrestre (F Ter). A partir de então, foram adotadas algumas iniciativas para reformular os Grupos de Emprego da F Ter e eleger, no âmbito dos Comando Militar de Área, forças com capacidade de pronta-resposta. Em 2019, no escopo do Sistema Operacional Militar Terrestre (SISOMT) e por intermédio do Comando de Operações Terrestres (COTER), o EB estabeleceu um novo sistema visando a obter tropas devidamente adestradas, certificadas e em prontidão. Nesse contexto, foi implementado o Sistema de Prontidão Operacional (SISPRON) e, em 2020, selecionadas as Forças de Emprego Estratégico (F Emp Estrt) para comporem o projeto piloto das Forças de Prontidão (FORPRON). Assim, o presente trabalho tem por finalidade identificar as contribuições do modelo FORPRON, do COTER, para o estado de prontidão operacional da F Ter. Para tanto, foi realizado um estudo comparativo dos principais aspectos do modelo de seleção e preparo da FORPRON com as iniciativas anteriores, em especial as Forças de Atuação Rápidas Estratégicas (FAR Estrt) e as forças com vocação de pronto emprego do Comando Militar do Sul (CMS) e do Comando Militar do Oeste (CMO), procurando identificar o quê o modelo SISPRON agregou em termos de prontidão da F Ter. Nesse mesmo ínterim, comparou-se o modelo da FORPRON com o Sustainable Readiness Process (SRP, sigla em inglês), das Global Response Forces (GRF, sigla em inglês), dos EUA, e o Managed Readiness System (MRS, sigla em inglês), das Forças Regulares do Canadá, com o intuito de constatar se o modelo brasileiro obedecia a parâmetros de preparo de exércitos com participação em operações militares na atualidade. Para subsidiar as conclusões, além da base documental, foram realizadas entrevistas ou questionários a oficiais do COTER, participantes do 1º ciclo de prontidão das FORPRON e a um membro do Centro de Adestramento - Sul. Por fim, foi possível indicar alguns aperfeiçoamentos no processo de seleção e preparo de tropas com impactos para a prontidão operacional da F Ter, devido, principalmente, à sistematização âmbito EB e à priorização de recursos. Adicionalmente, levantou-se algumas oportunidades de melhoria, óbices e desafios para a FORPRON, as quais podem gerar reflexos na viabilidade e continuidade do modelo implementado atualmente pelo COTER. ____________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT The Brazilian Army (EB, in portuguese) Transformation Process of 2010 brought the demand for a model that would maintain the operational readiness of the Land Force (LF) effectively. At this point, some initiatives were taken place to reformulate the Land Force Employment Groups and others quickly responsive forces in the Military Area Command. However, in 2019, inside the Land Force Operational System (SISOMT, in portuguese) and Land Force Operational Command (COTER, in portuguese) management, the EB established a new system to obtaining properly training, certified and ready troops. In this context, during 2020, the Land Force Readiness System (SISPRON, in portuguese) was implemented and the Strategic Employment Forces were selected by EB to take place in the Readiness Forces (FORPRON, in portuguese) pilot project. Thus, the present paper aims to identify the contributions of the model FORPRON, by COTER, to the operational readiness of the LF. In order to accomplish that, a comparative study of FORPRON’s selection and training model with the previous Brazilian quickly responsive forces were settled, seeking to identify what the model SISPRON added in terms of LF readiness. In the same way, this paper have compared the model FORPRON with the Sustainable Readiness Process (SRP) of the United States Army Global Response Forces (GRF) and the Managed Readiness System (MRS) of Canadian’s Regular Forces, attempting to verify if the Brazilian model follow some training templates of armies that have deployed troops in current military operations. In addition to the document data, were conducted some interviews and questionnaires to COTER officers, participants of the 1st readiness cycle of FORPRON and a member of South Training Center (CA-Sul, in portuguese) to support the conclusions. Finally, it was possible to indicate some improvements in the process of troops selection and training with impacts of the LF operational readines, mainly due the EB sustainable model of readiness and the prioritization of resources. Additionally, some opportunities for improvement, constrains and challenges for FORPRON were raised, which can reflect on the viability and continuity of the currently readiness model of COTER.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFORPRONpt_BR
dc.subjectForças de Prontidãopt_BR
dc.subjectPreparopt_BR
dc.subjectProntidão operacionalpt_BR
dc.titleA contribuição do SISPRON para o estado de prontidão operacional da Força Terrestre : estudo comparativo de modelos de Forças de Prontidãopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
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