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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBarros, Felipe Araújo-
dc.contributor.authorSantos, Helder Rafael Repossi dos-
dc.date.accessioned2022-02-22T12:00:33Z-
dc.date.available2022-02-22T12:00:33Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10103-
dc.description.abstractA geração de capacidades no Exército Brasileiro (EB) segue uma metodologia ainda em aperfeiçoamento, porém já bem estruturada e sistematizada pela Doutrina Militar Terrestre (DMT). Trata-se do Planejamento Baseado em Capacidades (PBC). Essa metodologia de planejamento voltada para a geração de Capacidades Militares é um modelo estratégico desenhado pelo Ministério da Defesa baseado no estabelecimento de cenários prospectivos que balizarão o processo de geração de capacidades para as Forças Singulares. Nesse contexto, a geração de Capacidades Operativas que visam atender às Capacidades Militares Terrestres (CMT) são desenvolvidas no âmbito do Exército Brasileiro com base nos fatores do acrônimo DOPEMAI (Doutrina, Organização, Adestramento, Material, Ensino, Pessoal e Infraestrutura). Dessa forma, a capacidade de Neutralização de Artefatos Explosivos, conhecida internacionalmente pelo acrônimo em inglês Explosive Ordnance Disposal (EOD) em seus respectivos níveis (1, 2, 3 e 3+) é analisada, no presente trabalho, como uma capacidade operativa a ser gerada sob esses aspectos, tendo em vista as ameaças explosivas que atualmente representam enormes riscos para vários países e Exércitos do mundo, em particular pelo advento dos Artefatos Explosivos Improvisados (AEI), os quais constituem-se em ameaças altamente letais, eficazes e cada vez mais latentes no cenário internacional. Esses Artefatos Explosivos estão em constante evolução, inclusive sob o ponto de vista tecnológico, incorporando cada vez mais dispositivos eletrônicos acionados a distância, conferindo-lhes grande flexibilidade no uso e enormes possibilidades de emprego. Os AEI, via de regra, são empregados por grupos terroristas, insurgentes e Organizações Criminosas para desestabilizar governos e Forças Armadas. Assim, a geração da capacidade EOD, e no âmbito deste trabalho o EOD nível 2 (EOD 2), desenvolvida particularmente dentro da Arma de Engenharia do EB, é norteada por princípios, prioridades, Táticas, Técnicas e Procedimentos (TTP), mostrando-se fundamental para fazer frente às ameaças explosivas, notadamente os AEI. ____________________________________________________________________________________________________________ RESUMEN La generación de capacidades en el Ejército Brasileño (EB) sigue una metodología que aún se está perfeccionando, pero ya bien estructurada y sistematizada por la Doctrina Militar Terrestre (DMT). Esta es la planificación basada en capacidades (PBC). Esta metodología de planificación orientada a la generación de Capacidades Militares es un modelo estratégico diseñado por el Ministerio de Defensa basado en el establecimiento de escenarios prospectivos que orientarán el proceso de generación de capacidades para las Fuerzas Singulares. En este contexto, la generación de Capacidades Operativas, que objetivan atender a las demandas requeridas por las Capacidades Militares Terrestres (CMT), se desarrollan en el ámbito del Ejército Brasileño con base en los factores del acrónimo DOPEMAI (Doctrina, Organización, Entrenamiento, Material, Enseñanza, Personal e Infraestructura). Así, la capacidad de Neutralización de Artefactos Explosivos, internacionalmente conocida por el nombre en inglés Explosive Ordnance Disposal (EOD) en sus respectivos niveles (1, 2, 3 y 3+) se analiza, en el presente trabajo, como una capacidad operativa a ser generada bajo estos aspectos, en vista de las amenazas explosivas que actualmente representan enormes riesgos para varios países y Ejércitos del mundo, en particular por el tema de los Artefactos Explosivos Improvisados (AEI), que constituyen amenazas altamente letales, efectivas y cada vez más latentes en el escenario internacional. Estos Artefactos Explosivos están en constante evolución, incluso desde el punto de vista tecnológico, incorporando cada vez más dispositivos electrónicos activados a distancia, lo que les confiere una gran flexibilidad de uso y enormes posibilidades de empleo. Por regla general, los AEI son utilizados por grupos terroristas, insurgentes y organizaciones criminales para desestabilizar gobiernos y Fuerzas Armadas. Así, la generación de la capacidad EOD, y dentro del alcance de este trabajo el EOD nivel 2 (EOD 2), desarrollado particularmente dentro del Arma de Ingeniería del EB, está guiado por principios, prioridades, Tácticas, Técnicas y Procedimientos (TTP), se mostrando como esenciales para hacer frente a amenazas explosivas, en particular los AEI.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCapacidadespt_BR
dc.subjectArtefatos Explosivos Improvisadospt_BR
dc.subjectEODpt_BR
dc.subjectDOPEMAIpt_BR
dc.titleA geração da capacidade Explosive Ordnance Disposal nível 2 (EOD 2) no Exército Brasileiro e sua aplicação no contexto internacionalpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

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