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dc.contributor.advisorRasga Junior, Wanderley Monteagudo-
dc.contributor.authorFarias, Cleiton Benício de-
dc.date.accessioned2022-02-04T14:01:10Z-
dc.date.available2022-02-04T14:01:10Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10007-
dc.description.abstractDesde a formação dos primeiros exércitos, as montanhas são empregadas para fins militares. Da antiguidade até os dias atuais, líderes e chefes militares têm utilizado esse terreno para conquistar e impor seus domínios. O Brasil, atuando no Teatro de Operações da Itália durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), operou nos Apeninos italianos com a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária Brasileira. Tal condição, influenciou o desenvolvimento da doutrina de montanhismo militar no país. O Brasil possui uma área de cerca de 8,5 milhões de km², constituída principalmente de planaltos e planícies, sendo o quinto maior país do mundo em extensão territorial. Nessas formações, existem serras e formações rochosas que exigem métodos e técnicas de montanhismo para a sua transposição. De acordo com o Manual de Campanha EB70-MC-10.223 – Operações, o Ambiente Operacional de montanha é classificado como um ambiente com características especiais, para fins de preparo e emprego da Força Terrestre (F Ter). Além disso, o terreno montanhoso é normalmente definido como aquele que apresenta elevações superiores a 300 (trezentos) metros em relação às áreas adjacentes. Por isso, apresenta-se geralmente como um obstáculo de vulto, favorecendo àquele que adota uma postura defensiva em suas operações. A Portaria nº 142 de 13 de março de 2013, transformou a 4ª Brigada de Infantaria Motorizada em 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha), única Grande Unidade (GU) do Exército Brasileiro vocacionada para operar nesse ambiente operacional. Contudo, o arcabouço doutrinário a cerca deste tema ainda é incipiente na Força Terrestre, estando em fase de aprovação, o Manual de Campanha da Brigada de Infantaria de Montanha, que balizará o seu conceito de emprego, missão, possibilidades e limitações para as operações nesse ambiente especial. Neste contexto, surge o objetivo geral desta pesquisa, que pretende analisar e apresentar uma proposta de apoio orgânico da Arma de Engenharia a 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha (4ª Bda Inf L Mth). Esta pesquisa contribuirá com o Exército Brasileiro, na medida em que reunirá subsídios que permitirão aumentar o cabedal doutrinário sobre o tema, bem como, possibilitar o emprego mais efetivo de uma Unidade de Engenharia de Combate em apoio a essa Brigada de Montanha. ___________________________________________________________________________________________ RESUMEN EJECUTIVO Desde la formación de los primeros ejércitos, las montañas se han utilizado con fines militares. Desde la antigüedad hasta nuestros días, los jefes y jefes militares han utilizado este terreno para conquistar e imponer sus dominios. Brasil, actuando en el Teatro de Operaciones de Italia durante la Segunda Guerra Mundial (1939-1945), operó en los Apeninos italianos con la 1ª División de Infantería Expedicionaria de Brasil. Esta condición influyó en el desarrollo de la doctrina del montañismo militar en el país. Brasil tiene una superficie de aproximadamente 8,5 millones de km², compuesta principalmente por mesetas y llanuras, siendo el quinto país más grande del mundo en términos de superficie terrestre. En estas formaciones, existen cordilleras y formaciones rocosas que requieren métodos y técnicas de montañismo para su transposición. De acuerdo con el Manual de Campaña EB70-MC-10.223 - Operaciones, el Ambiente Operativo de Montaña se clasifica como un ambiente con características especiales, para propósitos de preparación y uso de la Fuerza Terrestre (F Ter). Además, se suele definir como terreno montañoso aquel que presenta elevaciones superiores a los 300 (trescientos) metros en relación con las áreas adyacentes. Por lo tanto, generalmente se presenta como un gran obstáculo, favoreciendo a quienes adoptan una postura defensiva en sus operaciones. La Ordenanza N ° 142 del 13 de marzo de 2013 transformó la 4ª Brigada de Infantería Motorizada en la 4ª Brigada de Infantería Ligera (Montaña), única Unidad Grande (GU) del Ejército brasileño dedicada a operar en este entorno operativo. Sin embargo, el marco doctrinal en torno a este tema es aún incipiente en la Fuerza Terrestre, y actualmente se está aprobando el Manual de Campaña de la Brigada de Infantería de Montaña, que orientará su concepto de empleo, misión, posibilidades y limitaciones para las operaciones en este ámbito. En este contexto, surge el objetivo general de esta investigación, que pretende analizar y presentar una propuesta de apoyo orgánico del Arma de Ingeniería a la 4ª Brigada de Infantería Ligera de Montaña (4ª Bda Inf L Mth). Esta investigación contribuirá al Ejército Brasileño, ya que reunirá subsidios que aumentarán los recursos doctrinales sobre el tema, además de permitir el uso más efectivo de una Unidad de Ingeniería de Combate en apoyo de esta Brigada de Montaña.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectApoio orgânicopt_BR
dc.subjectArma de engenhariapt_BR
dc.subjectExército Brasileiropt_BR
dc.subjectBrigada de montanhapt_BR
dc.titleUma proposta de apoio orgânico da arma engenharia a 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanhapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ECEME: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS

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