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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBaptista Sobrinho, Carlos de Almeida-
dc.contributor.authorAndrade, João Luis Fontoura de-
dc.contributor.authorAndrade, Monica Thaís-
dc.contributor.authorCastro, Bruno de Abreu-
dc.contributor.authorRibeiro, Eva Leite-
dc.date.accessioned2018-11-07T09:41:27Z-
dc.date.available2018-11-07T09:41:27Z-
dc.date.issued2018-01-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/1/2583-
dc.descriptionCães de emprego militar desempenham importante papel, quer nas atividades militares, quer no emprego da segurança pública. A literatura é escassa sobre valores de referência e biomarcadores para cães de trabalho em condições climáticas semelhantes às do Brasil. Assim, este trabalho investigou valores de referência nos resultados de avaliações de cães militares realizadas durante prova de trabalho militar, a fim de detectar biomarcadores de condicionamento físico. Foram utilizados cães do Exército Brasileiro, da Polícia Rodoviária Federal e do Corpo de Bombeiros Militares de Goiás, dos quais 11 são fêmeas e 14 machos, das raças Lobo Tchecoslovaco, Pastor Alemão, Pastor Belga e Labrador, entre um e nove anos de idade. Os animais foram submetidos a prova de trabalho, avaliação clínica, análise de temperatura retal (TR), frequências respiratória (FR) e cardíaca (FC) e colheita de sangue (para análise hematológica, bioquímica e dosagem de cortisol) antes (t0), imediatamente após (t1), e uma hora após a prova (t2). As médias das variáveis foram comparadas pelo teste T (LSD; p<0,05). A análise de diferenças significativas (p<0,05) só foi constatada para glicoproteína ácida alfa 1, cujas taxas eram maiores em fêmeas. As médias e erros padrão apresentaram os seguintes valores: hematócrito – 47,1±0,9%; leucócitos – 11,6±0,5células/mm3; proteínas plasmáticas – 6,9±0,1células/ mm3; plaquetas – 274,1±12,5 × 106/mm3; albumina – 3,5±0,1g/ dL; ALT – 41,2±3,9U/L. As variáveis que apresentaram diferença (p<0,05) entre t0 e t1, respectivamente, foram: FC – 97,6±5,8 vs. 132,6±7,0bpm; FR – 107,8±10,5 vs. 153,8±9,3irpm; TR – 38,5±0,1 vs. 39,4±0,1oC; cortisol – 3,6±0,4 vs. 6,1±0,7 vs. 4,7±2,5μg/dL; AST – 51,7±3,2 vs. 61,7±2,9U/L; e transferrina – 0,1±0,0 vs. 0,03±0,0mg/ dL. Foi observada forte correlação positiva (0,77; correlação de Pearson) entre frequência cardíaca e cortisol, ambos no t1. Os resultados preliminares podem ser utilizados como valores de referência para cães condicionados fisicamente ao emprego militar, já que os animais não demonstraram alterações relevantes na maioria das avaliações realizadas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relationBaptista Sobrinho, Carlos de Almeida et al. Valores de referência fisiológicos para cães militares: estudo preliminar. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 15, n. 2, 2017. Disponível em: <https://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/37359> . Acesso em: 20 nov. 2018.pt_BR
dc.subjectFisiologia animalpt_BR
dc.subjectCãopt_BR
dc.subjectValor de referência fisiológicapt_BR
dc.titleValores de referência fisiológicos para cães militares : estudo preliminarpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
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