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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBarros, Carlos Henrique do Nascimento-
dc.contributor.authorAnelli, José Rodolfo Barbosa-
dc.date.accessioned2018-04-04T12:29:21Z-
dc.date.available2018-04-04T12:29:21Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationANELLI, José Rodolfo Barbosa. O armamento antiaéreo utilizado por uma seção de artilharia antiaérea paraquedista no assalto aeroterrestre. 138 f. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciência Militares) - Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/1/1120-
dc.descriptionDissertação (Mestrado em Ciência Militares) apresentada à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) como parte dos requisitos para o grau de Mestre.pt_BR
dc.description.abstractUma variável atual que dita o ritmo do combate moderno é o vetor aéreo. Com o crescimento tecnológico e o alto poder de destruição dos armamentos das aeronaves, as capacidades aéreas inimigas ditam as condutas nos combates atuais, como a determinação na doutrina brasileira de que em toda área de responsabilidade dos Comandos Operacionais ativados e no território nacional deve haver um órgão responsável pela defesa antiaérea. A Brigada de Infantaria Páraquedista, vocacionada para o emprego em profundidade, geralmente lançada isolada em território inimigo, atua em operações que maximizem as possibilidades de êxito da Força como um todo e não pode deixar de possuir uma proteção que lhe conceda liberdade de ação e o máximo poder de combate. Esta é a missão da 21ª Bateria de Artilharia Antiaérea Pára-quedista: prover a defesa de sua Brigada contra inimigos aéreos hostis. Entretanto, devido a sua transformação recente em uma organização militar paraquedista, ainda há lacunas de conhecimento referentes a sua forma de emprego e não há uma doutrina sedimentada nos manuais vigentes brasileiros. Desta forma, foi analisado em que medida seu armamento antiaéreo portátil orgânico, o míssil Igla-S, está adequado ao seu emprego aeroterrestre, fornecendo àquela Grande Unidade a consciência situacional referente ao seu mais novo elemento de apoio ao combate. No contexto em que uma Seção de Artilharia Antiaérea Paraquedista apoia uma Força-Tarefa Batalhão de Infantaria Páraquedista, após um assalto aeroterrestre, foi verificado neste trabalho a adequabilidade e a medida da eficiência do míssil Igla-S para o emprego ao qual é destinado, para que a Brigada Pára-quedista recebesse as indicações quanto ao nível de atenção que deve ser desprendido ao sistema de armas desta arma de apoio e, ainda, saiba as necessidades de realização de adestramentos objetivando otimizar o desempenho da antiaérea, de forma a garantir a esta força aeroterrestre a segurança necessária em seu momento mais vulnerável: a reorganização.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVetor aéreopt_BR
dc.subjectMíssil antiaéreo portátilpt_BR
dc.subjectParaquedistapt_BR
dc.subjectAssalto aeroterrestrept_BR
dc.titleO armamento antiaéreo utilizado por uma seção de artilharia antiaérea paraquedista no assalto aeroterrestrept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autor.pt_BR
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PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS: DISSERTAÇÕES

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