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dc.contributor.advisorBarros, Carlos Henrique do Nascimento-
dc.contributor.authorCastilho, Pablo Giacomini-
dc.date.accessioned2018-04-03T14:05:56Z-
dc.date.available2018-04-03T14:05:56Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCASTILHO, Pablo Giacomini. O adestramento da defesa Química, biológica e nuclear na era do conhecimento. 311 f. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciência Militares) - Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/1/1101-
dc.descriptionDissertação (mestrado em Ciência Militares) apresentada à Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) como parte dos requisitos para o grau de Mestre.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo procura avaliar o adestramento dos elementos especializados da Companhia e do Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear, por ocasião da Evolução da Doutrina Militar Terrestre na Era do Conhecimento. Como vetor de transformação, tal Doutrina permite dotar o Exército Brasileiro com capacidade para atuar no amplo espectro dos conflitos armados. Neste rol, a capacidade operativa de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear, encontrase em constante mudança, fruto das ameaças e perigos que assolam o início do Século XXI, estando adaptada para o emprego contra armas de destruição em massa, de modo flexível, modular, elástico e sustentável, através de quatro atividades complementares: sensoriamento, segurança, sustentação e sistema. Dentre os fatores destacados para seu desenvolvimento (doutrina, organização, adestramento, material, ensino, pessoal e infraestrutura), este trabalho elenca o segundo como referência para uma análise comparativa entre o preparo de outras Organizações Militares Especializadas. Nesse aspecto, busca revelar e ressaltar parâmetros internacionais como os da Organização do Tratado do Atlântico Norte, amparando-se em técnicas, táticas e procedimentos e ciclos de capacitação de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear dos Estados Unidos da América e da Espanha, respectivamente. Evidencia-se, a inexistência de produtos doutrinários, como Programas-padrão voltados para o treinamento específico das atividades nas Organizações Militares citadas. Nesta pesquisa leva-se em consideração a opinião de militares com vasta experiência profissional sob três pontos de vista essenciais às fases de planejamento e condução das instruções militares de preparo. Os comandantes de unidades e subunidades, que, porventura, possuem experiências passadas e presentes no direcionamento de tal defesa, os chefes de operação responsáveis pela supervisão, coordenação e controle do adestramento, e os oficiais, subtenentes e sargentos envolvidos diretamente com as instruções das frações, que trazem informações sinérgicas e direcionam para uma solução, a fim de melhorar a capacitação de toda a Força Terrestre em níveis de preparo para os futuros combatespt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdestramento da defesa químicapt_BR
dc.subjectBiológicapt_BR
dc.subjectNuclearpt_BR
dc.subjectArmas destruiçãopt_BR
dc.titleO adestramento da defesa química, biológica e nuclear na era do conhecimentopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.rights.licenseEste trabalho é de caráter sigiloso. Seu acesso é restrito virtualmente. O seu acesso se dá somente na Biblioteca da ESAO.pt_BR
Aparece nas coleções:DECEX : DESMIL: ESAO: PUBLICAÇÕES ACADÊMICAS
PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS: DISSERTAÇÕES

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