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dc.contributor.advisorBarros, Carlos Henrique do Nascimento-
dc.contributor.authorAnelli, José Rodolfo Barbosa-
dc.date.accessioned2022-11-14T13:04:11Z-
dc.date.available2022-11-14T13:04:11Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/10934-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de Pós-Graduação latu sensu como requisito parcial para a obtenção do certificado em Ciências Militares com ênfase na especialização em Artilharia Antiaérea na Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea.pt_BR
dc.description.abstractUma variável atual que dita o ritmo do combate moderno é o vetor aéreo. Com o crescimento tecnológico e o alto poder de destruição dos armamentos das aeronaves, as capacidades aéreas inimigas ditam as condutas no combates atuais, como a determinação na doutrina brasileira de que em toda área de responsabilidade dos Comandos Operacionais ativados e no território nacional deve haver um órgão responsável pela defesa antiaérea. A Brigada de Infantaria Pára-quedista, vocacionada para o emprego em profundidade, geralmente lançada isolada em território inimigo, atua em operações que maximizem as possibilidades de êxito da Força como um todo e não pode deixar de possuir uma proteção que lhe conceda liberdade de ação e o máximo poder de combate. Esta é a missão da 21ª Bateria de Artilharia Antiaérea Pára-quedista: prover a defesa de sua Brigada contra inimigo aéreos hostis. Entretanto, devido a sua transformação recente em uma organização militar paraquedista, ainda há lacunas de conhecimento referentes a sua forma de emprego e não há uma doutrina sedimentada nos manuais vigentes brasileiros. Desta forma, foi analisado em que medida seu armamento antiaéreo portátil orgânico, o míssil Igla-S, está adequado ao seu emprego aeroterrestre, fornecendo àquela Grande Unidade a consciência situacional referente ao seu mais novo elemento de apoio ao combate. No contexto em que uma Seção de Artilharia Antiaérea Paraquedista apoia uma Força-Tarefa Batalhão de Infantaria Pára-quedista, após um assalto aeroterrestre, foi verificado neste trabalho a adequabilidade e a medida da eficiência do míssil Igla-S para o emprego ao qual é destinado, para que a Brigada Pára-quedista recebesse as indicações quanto ao nível de atenção que deve ser desprendido ao sistema de armas de apoio e, ainda, saiba as necessidades de realização de adestramento objetivando otimizar o desempenho da antiaérea, de forma a garantir a esta força aeroterrestre a segurança necessária em seu momento mais vulnerável: a reorganização. ____________________________________________________________________________________________ Abstract: One current vanable that dictates the pace of modem combat is the aerial vector. Weh the technological growth and high destruction of aircraft armaments, enemy air capabilities cictate conduct in current combat, such as the determination in Brazilian detine that in every area of responsibility of the Operational Commands activated and in the naðional territory there should be a body responsible for anti-aircraft defense The Parachute Infantry Brigade, which is aimed at deep-seated employment usually launched isolated in enemy territory, act in operations that maximize the chances of success of the Force as a whole and cannot fail to have a protection that grants I freedom of action and maximum combat power. This is the mission of the 21st Parachute Anti-aircraft Artillery Battery to provide the defense of your Brigade against hostile aerial enemies. However, due to its recente transformation into a military parachute organization, there are still gaps in knowledge regarding its form of employment and there is a doctrine not established in the current Brazilian manuals. In this way, it was analyzed the extent to which its organic portable anti-aircraft weapon, the Igla-S missile, is suitable for its air-ground use, provides that Great Unity situational awareness of its newest element of combat support. In the context in which a Parachute Anti-aircraft Artillery Section supports a Parachute Infantry Battalion Task Force, following an airbome assault, it was verified in this work the suitability and the efficiency measure of the Igla-S missile for employment at which a is destined, so that the Parachute Brigade received the nóications as to the level of attention that must be given to the weapon system of this support weapon and also know the needs of carrying out training in order to optimize the anti-aircraft performance, in order to guarantee to this air force the necessary security in its most vulnerable moment: the reorganization.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVetor aéreopt_BR
dc.subjectMissil antiaéreo portátilpt_BR
dc.subjectIgla-Spt_BR
dc.subjectSeçãopt_BR
dc.subjectAntiaéreapt_BR
dc.subjectPára-quedistapt_BR
dc.subjectAssalto aeroterrestrept_BR
dc.subjectReorganizaçãopt_BR
dc.titleO armamento antiaéreo utilzado por uma seção de Artilharia Antiaérea Pára-quedista no assalto aeroterrestrept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.licenseÉ permitida a reprodução do conteúdo da obra desde que seja, obrigatoriamente, citada a fonte. É proibida a reprodução para fins comerciais, bem como qualquer alteração no conteúdo da obra. Autorizada a disponibilização na BDEx pelo autorpt_BR
Aparece nas coleções:DECEx: DET Mil: ES A COS AAE: PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

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